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Igreja cristã se associa a alta sacerdotisa de Isis nos estados unidos



7 de novembro de 2011


Igreja cristã se associa a alta sacerdotisa de Isis

Igreja cristã se associa a alta sacerdotisa de Isis

Denominação cristã famosa abraça o paganismo com meditação dirigida

Joe Kovacs
Uma igreja protestante da Califórnia está sofrendo fortes críticas de alguns cristãos devido à organização de uma conferência que irá apresentar “meditações dirigidas” por uma sacerdotisa da deusa pagã da fertilidade Isis.
A quinta “Conferência Anual de Fé e Feminismo”, que irá acontecer nos dias 11 a 13 de novembro, está sendo organizada pela Igreja Luterana Ebenézer de São Francisco, que também se intitula “herchurch” (literalmente, “igreja dela”).
Loreon Vigne, alta sacerdotisa de Isis Oasis
Dentre os participantes na programação está Loreon Vigne, alta sacerdotisa do Isis Oasis, um templo, retiro e santuário fundado por Vigne em 1978 na cidade de Geyserville, Califórnia.
“Pessoalmente, eu vejo a Isis como a Mãe Natureza”, disse Vigne ao WND, “e que ela abrange tudo com suas asas. Ela é uma deusa alada que abrange todos os outros deuses de todas as culturas”.
Vigne, que planeja trazer várias outras sacerdotisas à conferência, irá conduzir rezas, cantos e meditações.
“A meditação dirigida é o momento em que os participantes fecham os olhos e você os leva em uma pequena jornada”, ela explica. “Já levei pessoas às suas vidas passadas no Egito, uma vez que [sua cultura] detinha todos os segredos. Eles eram os que conheciam. Seu principal conceito é o de conhecer a si mesmo, seu coração, sua alma e seu propósito".
Estátua da deusa Isis e seu filho Hórus
Ela afirma que o sistema de crenças é baseado no antigo conceito egípcio de equilíbrio, com 42 leis que são na verdade 42 ideais.
“É como se fosse os Dez Mandamentos, mas tudo feito em um conceito positivo”, afirma. “‘Não matarás’ é mostrado como ‘Honrarei todas as vidas como sagradas’”.
Além de honrar a deusa, a equipe do Isis Oasis também fornece massagens terapêuticas com leituras de tarô e astrologia, de acordo com seu website.
Mas o evento em São Francisco, mesclando divindades pagãs e inexistentes com a fé cristã, está deixando muita gente escandalizada.
“Não se pode inventar uma coisa dessas!” exclamou o pastor Dan Skogen da cidade de Marion, Iowa, que se descreve como um luterano cansado da “constante zombaria contra a Palavra de Deus” por parte da Igreja Evangélica Luterana dos Estados Unidos (ELCA), que ostenta cerca de 4,2 milhões de membros em 10 mil congregações.
“Deus nos diz em Êxodo 20:3: ‘Não terás outros deuses diante de mim’. Mesmo assim, essa igreja traz seguidores de outros deuses para falar e ensinar em sua conferência!”
Skogen afirma que a liderança da ELCA “aceita e promove a ideia de que a salvação é assegurada mesmo às pessoas que não têm fé em Cristo”.
“Então é aceitável para eles trazer adoradores de Isis para a conferência”, afirma. “Isso é um claro afastamento do ensinamento ortodoxo da igreja cristã”.
Ao longo da Bíblia, há várias advertências com relação à adoração de falsos deuses.
Os israelitas foram quase exterminados por Deus quando fizeram um bezerro de ouro para adorarem, embora afirmassem que era "uma festa ao Senhor”. (Êxodo 32:5)
E mais tarde eles foram avisados: “Se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido para te inclinares a outros deuses, e os servires, então, eu te denuncio, hoje, que, certamente, perecerás;” (Deuteronômio 30:17-18)
Skogen afirma que “Ao longo dos anos, a ELCA têm se afastado cada vez mais da verdade e da autoridade das Escrituras”. Quando uma igreja não confia, não segue e não acredita no que a Bíblia diz com clareza, surgem heresias, resultando em falsos ensinamentos e em uma patente desobediência”.
Rev. Megan Rohrer, pastora luterana assumidamente transgênera
Um dos organizadores que defende o evento é a Rev. Megan Rohrer, pastora luterana ordenada nos EUA, que se declara abertamente transgênero.
“Acredito que o mundo está muito mais interessado na conexão inter-religiosa do que na exclusividade”, afirma Rohrer ao WND. “Realmente não é uma coisa tão incomum. O cristianismo foi fundado em um período de nascimento de muitas coisas”.
Ao mesmo tempo em que admite que a preocupação com a mistura de paganismo e cristianismo seja um “assunto quente”, a pastora afirma que “Os cristãos que dizem isso provavelmente não sabem o que é o paganismo".
“Qualquer coisa que não seja o que alguma igreja ensine é contra os caminhos de Deus”, acrescenta.
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa define pagão como “idólatra”, e o Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa como: “O que segue uma religião nativa, não cristã nem judaica, caracterizada pelo politeísmo e pela superstição”.
Essa igreja luterana de São Francisco, em particular, está longe do que muitos podem considerar normal.
Por exemplo, ela promove expressamente a identidade feminina de Deus, com uma faixa gigante no exterior da usa igreja de cor violeta: “ A Deus(a) ama todos os seus filhos”.
“Somos uma comunidade diversificada que se mentem firme na tradição cristã, com o propósito de recriar a imagem do divino como mulher”, proclama a igreja.
“Nossas orações e nossa liturgia feminista cristã/luterana remontam à tradição de invocar nomes como Mãe, Shaddai, Sophia, Ventre, Geradora, Shekinah, Aquela Que É. Isso se dá por meio de uma visão renovada da natureza do Evangelho, guiado pela elevada Sophia de Jesus”.

Igreja Luterana Ebenézer em San Francisco se designa 
“igreja dela.
Ao ser solicitada para explicar a teologia da igreja, a Pra. Rohrer afirma: “Ser cristão e ser feminista não são dois polos opostos”.
Ela afirma que sua igreja está “criando uma economia caridosa e um mundo onde a identidade de todos é sustentada na sua integridade, criando espaços de atuação para todos os seres humanos”.
“A Organização das Nações Unidas continuam afirmando que, se formos capazes de educar as mulheres em escala global, provavelmente poderemos eliminar a pobreza”, acrescenta.
Outros eventos na conferência incluem cantos de adoração com outra sacerdotisa de Isis, Katie Kethcum, hinos “inclusivos”, marchas sagradas, tambores sagrados, danças sagradas e mantras de Yoga Kundalini, que a igreja afirma serem “compostos de fonemas básicos comuns a todas as línguas, que têm sido usados há vários séculos para invocar a presença do Divino”.
Também falará na conferência a diretora da organização Justice for Women, Mary Streufert, da matriz da ELCA em Chicago.  Ela se recusou a comentar ao ser questionada quanto à sua participação.
O interesse pela deusa egípcia certamente não é novidade nos Estados Unidos. Na década de 70, ela se tornou uma super-heroína voadora no seriado da emissora CBS chamado “Isis”.
O programa estrelava a atriz JoAnna Cameron no papel de uma pesquisadora que, após desenterrar um antigo amuleto em um sítio arqueológico, ganhou superpoderes para lutar pela justiça ao pronunciar o encantamento: “Oh poderosa Isis”.
Outra fala do programa era “Oh ventos de zefir que sopram nos céus. Elevem-me para que eu possa voar”.
Vigne afirma que hoje há “muitos milhares” de seguidores de Isis ao redor do mundo.
“O importante é que nossa crença cresce rapidamente. Há esse ressurgimento de interesse”, afirma.
“Acredito que as pessoas se irritem com as igrejas normais, que estabelecem um tipo de religião organizada. Eu brinco que a minha igreja é uma religião desorganizada. Gosto de dizer que eu tenho um [cat]ma, e não um [dog]ma.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com
Para informações detalhadas sobre o paganismo feminista dentro das igrejas evangélicas, adquiria o livro De Volta Ao Lar